367 dias depois

junho 29, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Todo mundo sabe que eu costumo passar bem longe de baladas, mas se tem um programa que me atrai é ir a shows. E não tem melhor lugar no mundo do que Londres quando o assunto é esse: todo mundo vem pra cá, e sem esse drama de ser de 10 em 10 anos e aquela loucura do ingresso. Não tô falando que é barato ou facílimo comprar ingresso pra show, mas que é menos dramático e mais acessível do que no Brasil, isso é.

E se não der esse ano, pode esperar que ano que vem a banda vem outra vez. Vai por mim.

Tipo ele. Eles, Bon Jovi. Eu e o Martin estivemos no show em junho do ano passado, e aí, poucos meses depois, já começaram a vender os ingressos para mais um show esse ano. Então, exatos 367 dias depois, lá estava eu babando no Jon Bon Jovi mais uma vez. Me esgoelando em Living on a Prayer e Always, mas dessa vez foi sem marido, e com amigas! E o local foi diferente também: show a céu aberto, no Hyde Park.


E que show, que show, meu deuzinho do céu. Que homem é esse? Que pula 3 horas seguidas e sorri até quando canta?

Foi mesmo demais, era um cenário incrível: 70 mil pessoas, sol brilhando no começo e um por do sol lindíssimo mais pro final. Eles voltaram pro bis e foram ficando, e chegaram até a improvisar uma música que não estava no line-up. Claro, fica difícil acreditar que uma banda com 30 anos de carreira ainda se emociona, mas eu sou bobinha e acreditei. Eu, a Dri e a Lídia! Três bobinhas!

 A organização também foi um espetáculo e apesar da gentarada e da fila básica no banheiro não ocorreu problema algum. Logo no começo do show nós estávamos meio longe,e  resolvemos ir pra frente, até que achamos um lugar perfeito, tipo um montinho, que permitiu uma visão privilegiada do Jon BOM.

(Essas são fotos do site oficial do show, por algum motivo não consegui baixar as fotos que a Dri tirou, e estão muito mais divertidas)

Acho que poucas bandas conseguem passar por tantas gerações com um sucesso atrás do outro. Como no ano passado, vi várias famílias por lá, e tinha gente de 5 a 60 anos, sem brincadeira. Eu sei que muita gente torce o nariz pro Bon Jovi, e durante uma das músicas a gente até brincou que a letra era uma breguice sem fim, mas vamos combinar né: eles podem!

A Dri fez vários videozinhos e tenho certeza de que ela vai publicar um TV Everywhere muito em breve, mas enquanto isso achei uns vídeos no You Tube (sabe que eu acho que a gente estava meio perto da pessoa do segundo vídeo?).





E se eles voltarem em 2012, eu vou de novo!

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Em fotos, mas bem mais ou menos

junho 27, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Há um tempo atrás fiz um post só com fotos, mostrando um pouco do meu dia. Parece que a ideia foi boa, e desde então estava ensaiando pra fazer de novo, mas a preguiça de levar a câmera e lembrar de tirar fotos ao longo do dia foi adiando o projeto...

E já que temos a facilidade de tirar foto do celular, foi assim mesmo, mas realmente não deu muito certo: fotografei apenas a minha ida ao trabalho e a visita ao Camden Garden Centre depois do expediente. Meio sem graça, mas vai assim mesmo...














Claro que eu comprei um regadorzinho e um passarinho kitsch desses pra colocar na minha varanda!!!

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Voguete

junho 26, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

É muito bom começar a colaborar com uma nova mídia, então na sexta feira comemorei muito minha primeira matéria publicada no site da revista Casa Vogue! Torcendo para que essa colaboração seja apenas uma entre tantas outas por vir, me encho de orgulho ao saber que meu nome está ligado a um nome tão importante assim!


A matéria é essa que está destacada, sobre a reforma do hotel St. Pancras Renaissance, aqui em Londres. Leiam, comentem, divulguem!

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O Righetto dos Righetto (O Poderoso Chefão!)

junho 23, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Um dos primeiros Righetto nascido no Brasil, meu vô Edmundo, decidiu hoje ir visitar minha avó materna, a Omi. Vai lá fazer um churras pra ela Vô! Um beijo!

Essa garagem em Lauro Muller é uma das minhas primeiras memórias: o churrasco dos Righetto no dia 1 de janeiro foi ritual sagrado por muitos anos. E o Vô lá, sentado na ponta!

Uma dor no coração pela minha vó Zilda, mas ela é uma velhinha porreta e eu sei que ficará bem!

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4 da manhã - update!

junho 23, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Pois é, me levantei de madrugada para ver meu Santos jogar. Emocao muito grande, angústia interminável e meu coracao disparado como eu nunca senti (precisei colocar no mudo algumas vezes e sair de frente do lap top), mas o cansaco que estou sentindo hoje valeu demais a pena. Meu time é campeao da Libertadores da América. Meu time, o Santos! Sinto amor mesmo pelo Santos, desde pequena, e a emocao vem automática. Estive em vários jogos, mas esse infelizmente tive que me contentar em assistir do lado de cá do oceano, sozinha, pois nao posso obrigar meu marido argentino a comemorar comigo as 4 da manha!

Foi uma cena surreal. Tudo escuro, a luz da tela do lap top, e eu gritando ACABOU, ACABOOOOU!!!! Mas nao ter ninguem pra abracar e chorar junto me deixou um pouco chateada. Coisas que acontecem quando a gente mora longe.

Valeu Neymar, Ganso, Elano e toda turma. Meu coracao é de voces! E aqui, a foto que eu mais gostei, Neymar comemorando seu gol com um pulo majestoso, em frente ao banco adversário:


CAMPEÃO ABSOLUTO DESSE ANO (abaixo um print screen da transmissão do jogo via internet!)

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Parado aqui mas movimentado lá

junho 21, 2011 Helô Righetto 0 Comentários

Engraçado que quando meus posts no blog ficam espaçados é sempre sinal de muito trabalho! Então o silêncio aqui é apenas em decorrência da vida profissional.

No momento estou me virando em várias para equilibrar as horas no escritório com meus trabalhos paralelos para o Brasil. Então eu saio da cadeira de lá e chego direto na cadeira de cá (tentando encaixar as corridas no meio disso) enquanto o marido assiste ao National Geographic/Discovery Channel/séries de ficção científica/desenho animado e me serve sanduichinho e suco de laranja.

E assim vamos.
E sim, eu amo a câmera Polaroid do meu celular!

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London 2012

junho 19, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

Não sei se saiu alguma notícia no Brasil sobre a venda de ingressos para as Olimpíadas aqui em Londres ano que vem, mas o fato é que aqui esse assunto está dando pano pra manga.

Lembram que há alguns meses eu contei aqui no blog sobre o sistema de distribuição de ingressos e que aqui em casa nós nos inscrevemos para seis eventos, que no total somavam 630 libras? Bom, conseguimos apenas ingressos para um evento, e isso nos custou 130 libras. Muito abaixo do que esperávamos, mas em uma breve conversa com amigos, percebi que saímos no lucro.

A maioria das pessoas que conheço não conseguiu absolutamente nada, eu imagino o tamanho da decepção. Claro, os jornais estão metendo o pau na organização do negócio, afinal 1.2 milhões de aplicações, das 1,9 milhões feitas, ficaram de mãos vazias.

Alguns dos eventos ainda tem ingressos disponíveis, e o pessoal que não conseguiu nada terá uma segunda chance essa semana. Mas nada do que "sobrou" é assim tão legal: são as preliminares, e você não pode comprar por país (por exemplo, ter certeza de que o jogo de futebol preliminar que você comprou terá participação do Brasil), o que deixa a coisa meio sem graça.

O meu maior sonho era ver a natação, e para essa modalidade nem as preliminares sobraram. Acabou-se! Ainda não tenho certeza se vou tentar o segundo lote (para quem conseguiu pelo menos um evento, poderá tentar de novo dia 8 de julho, depois da turma que não conseguiu nada), porque não é nada que eu quera muito ver.

Mas enfim, essa semana saberemos se o jogo que vamos ver do vôlei é o feminino ou o masculino (é uma final, o que é realmente incrível), então tô aqui já torcendo muito para que o Brasil vá para a final!

Espero que os organizadores do Rio 2016 vejam direitinho essa confusão dos ingressos que aconteceu aqui para que o mesmo não role por lá! Por exemplo, depois que soubemos que, se você queria muito ver algum evento (no meu caso, natação), era melhor ter aplicado todas suas fichas lá do que um pouco de cada coisa (natação, vôlei, futebol). E me pergunto por que ninguém falou isso antes!

E já aviso aqui que vou procurar ingressos no mercado paralelo... quero só ver se vai rolar um "cambismo" por aqui!!!

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Depois das 6

junho 17, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Desde que a menina do escritório de Nova Iorque ficou aqui em casa, em abril, as meninas do trabalho vem me falando que gostariam de vir aqui conhecer o bairro que eu moro e visitar o apê. Finalmente tomei vergonha na cara e organizei o "passeio": trouxe elas pra cá de barco, jantamos no restaurante mexicano e depois teve sobremesa aqui em casa.

Cada uma delas mora em um canto da cidade e nenhuma delas nunca tinha vindo a Greenwich. Pois é, quando a gente mora na mesma cidade há anos e anos, acabamos não dando muito valor. Eu mesma, há tanto que não conheço de São Paulo!

Apesar de já trabalharmos juntas há mais de um ano, a amizade desenvolveu mesmo apenas em 2011: acho que a chegada da chefa nova e a quantidade absurda de trabalho pelo menos serviu para nos unir! Pois é, somos uma equipe 100% feminina, criando o conteúdo de um site que precisa ter novidades todo santo dia, várias vezes ao dia. Jornalistas de design unidas! : )

Elas são meu único grupo de amigas britânicas: eu sou a "exótica" da turma, o que é engraçado. Elas me ensinam muito, e tê-las na minha casa foi bem legal, tipo um "big step" na nossa relação. Adorei!

(algumas fotos estão con efeito envelhecido de propósito, usei a "polaroid" do meu celular)

A gang (da esquerda para direita: Lucy, Alison, Sarah e Jeanette)


Esperando o barco no píer de Embankment

O barco, Thames Clippers

Daikiri no restô mexicano

Cheers!

Alison  (a Ali foi minha companheira de viagem em Paris em janeiro!) e o chimi changa!
Acabei não tirando nenhuma foto delas aqui em casa, no caminho pra cá pegamos uma chuva que destruiu nossos guarda chuvas e chegamos encharcadas, foi hilário.

Ladies, loved to have you here, we'll always have cheesecake for you! ; )

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Elpis - um projeto para um mundo melhor

junho 15, 2011 Helô Righetto 9 Comentários

Poucos meses depois da nossa mudança para Londres, eu tive a felicidade de conhecer a Vanessa e o Neni. Aquela coisa: amigo de amigo de amigo... sabem? Nessa época, comecinho de 2009, eu já tinha publicado uma ou outra matéria, e o primeiro contato com ele foi pra falar sobre colaboração para a revista que ele fundou, a Revista B.

A colaboração rendeu (já há 2 anos eu escrevo a seção Desenho B) e a amizade nem se fala: nossas idas semanais aos pubs viraram posts e eu e o Martin temos a guarda provisória - quando eles determinam! - do cãozinho deles.

Mas, logo que nos conhecemos, eles estavam formulando um projeto: não só de trabalho, mas de vida mesmo. A princípio, a ideia era fundar uma nova revista, que tratasse de assuntos ligados a "ethical living" e sustentabilidade. Ou seja, contribuir para um mundo mais bacana. O slogan da Elpis - assim foi batizado o projeto - diz tudo:  combining ideas and good deeds to inspire change.

Como começar uma revista do zero não é coisa fácil, o projeto acabou tomando outros rumos, e depois de muito, muito suor dos dois, a primeira ação da Elpis está acontecendo aqui em Londres: chama-se Elpis MagBag.

Pois é, a revista virou sacola e é distribuída gratuitamente em diversos pontos da cidade. Mas não é uma sacola qualquer! Ela vem cheia de conteúdo (reportagens, receitas, dicas para um vida sustentável), como se fosse um jornal mesmo! O importante é ressaltar que os pontos de distribuição foram escolhidos a dedo - são lojas que levam a sério o conceito que de sustentabilidade que permeia a Elpis.

Como eu disse, a MagBag é gratuita. Ou seja, precisamos de anunciantes! Então, se você está em Londres, fica a dica: vá a algum dos pontos de distribuição, faça umas comprinhas : )  leve sua sacola pra casa e ajude a divulgar!!

tem colaboração minha aí! : ) 

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Trabalhada no patrocínio

junho 14, 2011 Helô Righetto 3 Comentários

Faltando assunto no lado de cá, apelo pra família e posto fotos da vida alheia. Nesse caso, da minha irmã, para os íntimos apenas prefê.

É meu amigo, não basta ser celebridade e arrumar um patrocinador, tem que ir lá na firrrrrma e dar um alô pra peãozada!

E ainda por cima aguentar uns Roberts querendo sair na foto a qualquer custo!

Conseguiu uma vaguinha do lado do Faustão...

... mas ficou bem longe do Kaká!

Não contente foi lá tentar de novo e se meteu na foto alheia!!

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Uma memória da Fórmula 1

junho 12, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

Em 1990 meu pai levou eu e minha irmã para assistir o GP em Interlagos, e apesar de já terem passado mais de 20 anos, tem alguns detalhes que eu acho que não vou esquecer nunca.

Primeiro tem a história dos sanduíches: como comprar qualquer coisa pra comer lá no autódromo era super caro, meu pai resolveu encher um isopor de sanduíches pra gente levar. Pois bem, ficamos o sábado a noite fazendo os tais dos sanduíches, já que iríamos acordar muito cedo no domingo.

Domingão, acordamos as 4 da matina e fomos deixar o carro no shopping Eldorado, e de lá um busão que nos deixaria em Interlagos. Já no busão, a gente se lembra: ih, cadê os sanduíches? Pois é, o isopor lotado de comida ficou em casa.

A segunda história é já lá na arquibancada, minutos antes de a corrida começar. Pô, a maioria do pessoal chegou lá super cedo pra garantir um bom lugar, e claro que os folgados de última hora tentam conseguir um lugar bom a qualquer custo: ficam em pé na sua frente, sentam ondem não é pra sentar e por aí vai. E o povo que chegou cedo e guardou lugar direitinho começa a cantar: acorda cedooo, chega mais cedoooo olê olê olê!!!

A terceira e última história é a mais engraçada: durante a corrida uns tiozinhos estavam xingando sei lá quem de descaralhado. Eu né, imagina, 10 anos, até achava que era um palavrão, mas sem ideia do que isso significava. E os caras continuavam: fulando, seu descaralhado!!! Meu pai vira pra eles e fala pra eles pegarem mais leve, afinal ele estava ali com as filhas pequenas e tal. No que o cara responde: poxa mil desculpas, não vou mais gritar descaralhado!

E eu me acabo de rir escrevendo isso, foi muito engraçado. Sei que não faz muito sentido pra quem lê, mas achei que valia registrar aqui. Ah, as memórias de infância (um dia vou contar para os netos: ah meus netinhos eu lembro quando meu pai me ensinou o significado da palavra descaralhado....)

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De lá pra cá

junho 10, 2011 Helô Righetto 8 Comentários

Ontem recebi um comentário (alô Sandra!) e achei que a pergunta poderia render um post, mesmo que a resposta não seja muito esclarecedora.

Nós mudamos pra Londres de mala, cuia e móveis. Pois é, fizemos mudança mesmo: praticamente tudo que tínhamos no apartamento de SP está aqui hoje - menos alguns eletrodomésticos.

Mas infelizmente não tenho dicas, já que tudo foi providenciado e pago pela empresa do Martin. Nós apenas marcamos a data, preenchemos formulários e pronto. No dia da mudança, eu literalmente fiquei de braços cruzados olhando o pessoal da Metropolitan colocar meu apartamento dentro de caixas. 2 meses depois, chegou tudo aqui.

Então, não faço menor ideia de preço, mas peço que se alguém passou por essa experiência, que deixe 1 comentário aqui! Minha irmã mandou algumas caixas de Madri para SP, talvez ela tenha mais dicas (Gabriela, deixa um comentário contando como foi, por favor!).

A única coisa que posso dizer é que correu tudo dentro do previsto e não perdemos absolutamente nada. Até mesmo o tampo de vidro da minha escrivaninha chegou intacto, e pra vocês terem uma ideia até uns vale pizza de papelão que estavam na gaveta da cozinha vieram parar aqui em Londres. O cara estava pra embalar a chave do carro, se eu não tivesse visto a tempo!


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Leitura: O Veredicto / Na Colônia Penal, Franz Kafka

junho 09, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Acho que ler contos de escritores mais "difíceis" como Franz Kafka é uma boa maneira de se acostumar com o estilo do cara. Ou melhor, nesse caso, esquisitices.

Esses dois contos são curtos, dá pra ler um em cada dia, e dar aquela sacudida nos neurônios.

Não tenho mesmo o que comentar nesse caso, porque fiquei com aquela sensação de "será que eu entendi?"

Essa é a segunda vez que leio Kafka - li O Processo há uns anos atrás, achei incrível - e tô querendo adquirir A Metamorfose, alguém leu?

Pois é, leio os Kafkas da vida pra me achar mais inteligente e quando acabo fico me achando mais burrinha, isso sim : )

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Chocolate em Amsterdã

junho 07, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

Bom, como ando trabalhando demais e me distraindo de menos (ou seja, nada de assunto bom pro blog), vou escrever um pouco mais sobre Amsterdam. Acho que esses posts dicas acabam se perdendo por aqui, mas gostei das fotos que fiz nessa loja, entao, post nela!

E tem jeito de chocolate ficar ruim na foto? Nao, nao tem. Pois é, sem querer achamos esse loja de chocolates, chamada Puccini, ali perto do Red Light District. Fomos até essa rua porque uma das minhas paradas obrigatórias era na Droog Design, e acho que o cheiro de chocolate nos puxou até lá.









Pois é, nem preciso comentar foto a foto né? É bom galera. Vale a pena ir até lá.
Endereco: Staalstraat, 17 (tem em outro endereco também, só olhar no site deles)

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Leitura: Tulip Fever, Deborah Moggach

junho 04, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Comecei a ler esse livro bem por acaso: tinha acabado o anterior logo antes de embarcarmos para Amsterdam, e acabei não colocando nenhum novo na mala simplesmente para economizar espaço. Aí, quando entramos no Museu Rembrandt eu vi esse livro na lojinha, meio escondido. Dei uma folheada e como me pareceu que era no estilo da Tracy Chevalier (já falei dela algumas vezes, que escreve sempre usando uma obra de arte como pano de fundo), acabei comprando e comecei a ler lá mesmo.

Mas me enganei muito, esse livro está bem longe de ser tão legal quanto os da Tracy Chevalier. Sim, usa arte como pano de fundo, mas o principal mesmo é uma história a lá novela mexicana que rola entre um pintor e uma mulher casada, na Amsterdam do século XVII. Blablabla, eles se apaixonam, ela é casada com um homem muito mais velho, eles bolam um plano mega mirabolante para poderem ficar juntos e você só fica na espera da hora que vai dar merda. Por que o tal plano é tão, mas tão novela mexicana, que não tem como não dar merda.

Aí aquela coisa né, você lê rapidinho porque quer saber que fim tudo isso vai levar. Mas não se engane: a leitura rápida no caso desse livro não tem nada a ver com a qualidade da história.


A única coisa que achei bem legal mesmo foi o retrato que é feito da cidade, e como eu acabei de voltar de lá foi bacana ter a memória das ruas e dos canais bem fresquinha, assim como a própria história de prosperidade do país no período em que o livro se passa.

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Madurodam

junho 03, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Um post atrasado sobre mais um passeio que fizemos na Holanda: Madurodam. Eu nao fazia a menor ideia da existencia desse lugar, e quando fechei o passeio e vi que Madurodam estava incluso, nao dei muita bola, achei que era, sei lá, mais uma vila ou cidade que a gente ia passar.

Por uma super coincidencia, os pais do Martin queriam muito ir pra lá, e quando falamos que era a parada final do passeio que fiquei sabendo o que é esse lugar, o qual eles visitaram há uns 28 anos atrás com os meninos, quando moraram aqui na Europa por um tempo. Madurodam é basicamente uma mini Holanda, com os "highlights" do país reproduzidos em escala 1:25. As casinhas iconicas de Amsterdam, os moinhos, ferrovias e o porto de Rottredam estao lá, todos em miniatura.

Imagino que para quem viaja com criancas, seja um belo de um programa. Eu achei interessante e tirei um montao de fotos, mas acho que preferia ter passado mais tempo em Delft, por exemplo, do que lá.

Beijoca em Madurodam

28 anos depois... só faltou o maletinha do meu cunhado!!

Sograo gigante

A reproducao é perfeita, nos mínimos detalhes!
Como voces podem ver o dia estava esplendido e isso deixa qualquer viagem muito melhor!

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