Cerejeiras

abril 27, 2018 Helô Righetto 0 Comentários


Tem uma janela de duas semanas, geralmente no mês de abril mas que pode cair no início de maio também, que é quando as cerejeiras florescem no parque aqui do lado de casa. Esse ano, por causa do frio intenso (com vários dias de neve, o que é bem atípico por aqui) justo no final do inverno, elas atrasaram um pouco para abrir.

Mas finalmente, há uma semana, o parque virou um pequeno mundo cor de rosa. Eu gosto tanto de ver essas árvores d eperto que tenho ido lá quase todo dia. Daqui a pouco as pétalas começam a cair e o que fica cor de rosa é o chão. O espetáculo dura pouco, então eu tento aproveitar o máximo que posso.

Essa primeira foto foi bem no dia que elas abriram. Podem ver que nem todas estão abertas, ainda dá pra ver vários galhos e alguns brotinhos. Mas o interessante foi que eu tinha passado ali um dia antes, e elas estavam fechadas. Como fez muito calor nesse dia, eu apostei que elas abririam no dia seguinte. E acertei.

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E aqui depois de alguns dias, com todas já abertas, o que a gente chama de 'full bloom' em inglês:


E a título de curiosidade, uma foto do mesmo lugar (exatamente o mesmo lugar) tirada dia 28 de fevereiro, durante a frente fria que ficou conhecida como 'Beast from the East':

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Porque ninguém dá tchau

abril 15, 2018 Helô Righetto 1 Comentários


Sempre tive raiva de blogueiros que encerram suas atividades sem sequer dar um tchau para os leitores. É tão legal cair em um post interessante quando a gente busca qualquer coisa no Google, mas eu fico decepcionada quando percebo que o blog não é atualizado há meses, as vezes anos. O mais interessante é achar o blogueiro nas redes sociais e constatar que o link pro blog continua lá, na biografia dele ou dela, como uma vitrine.

Mas agora eu entendo essa falta do tchau oficial. É que ninguém quer se despedir, ninguém quer oficializar que o blog acabou. O último post não existe justamente para se por acaso 'um dia' o dono do blog quiser voltar, sem culpa. Afinal, são anos dedicados a criação de um diário, e ninguém gosta de admitir que essa fase acabou.

Acho que a gente deve uma certa satisfação pra quem nos acompanha, mas como falei antes, agora entendo. Vai que você se despede, ninguém nunca mais volta no seu blog e anos depois surge aquela vontade de escrever de novo? É sempre bom pensar que alguém está esperando você voltar.

Em tempo: esse não é um post de despedida, mas obviamente ando sumida daqui. Pensei sim em escrever tchau, nos vemos por aí, mas não consigo. Hoje mesmo uma pessoa me mandou mensagem no Instagram e sugeriu que eu escrevesse um post sobre as minhas plantas. Quem sabe esse post apareça por aqui em meio aos posts sobre os livros que estou devendo?

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