Sozinha com Shakira

junho 12, 2018 Helô Righetto 1 Comentários


Uma das coisas boas do inverno aqui em Londres é que é a época que os shows que acontecerão no verão são anunciados e os ingressos colocados a venda. Pois é, aqui, em janeiro, a gente já tá com a agenda cheia pra julho. Rola aquela movimentação no whatsapp pra ver quem quer ir, quem pode acessar o site que está vendendo os ingressos na hora que começa a vender (dependendo do show, os ingressos esgotam em questão de minutos), e mais importante, descobrir se algum amigo é cliente do banco X ou da operadora de celular Y que está patrocinando o show e disponibiliza ingressos para seus clientes com antecedência.

Então em janeiro lá fui eu perguntar pras amigas quem queria ir no show da Shakira comigo. Shakira, gente! A deusa colombiana que marcou nossa adolescência com Estoy Aqui, como alguém pode não querer ir? Eu achava que teria companhia de várias amigas de vários grupos, mas pra minha surpresa não consegui adeptas. Uma amiga até respondeu meu apelo no whatsapp da seguinte forma: 'você tá falando sério?'

Deu aquele desânimo, porque ir no show da Shakira com amigas seria uma experiência ótima. Mas resolvi comprar só pra mim e se até o dia do show ninguém mais comprasse, eu decidi que iria sozinha mesmo. E fui. O show foi ontem e foi maravilhoso!

Ano passado eu fiz a cagada de desistir de última hora de ir no show do Hanson porque não tinha companhia. Me arrependi profundamente, então essa visitinha a Shakira - ainda que eu estivesse 'acompanhada' por toda comunidade colombiana em Londres - sozinha, foi questão de honra. Engraçado que eu costumo (e gosto) passar muito tempo sozinha. Mas no quesito diversão cultural (ir em restaurante, cinema, teatro, shows) eu prefiro estar acompanhada. Porém, como disse minha amiga Rapha, a melhor coisa é parar de terceirizar nossos desejos.

Obrigada Shakira, você foi uma ótima companhia!





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Deu branco

junho 11, 2018 Helô Righetto 0 Comentários


Realmente deu um branco. Nada me 'apetece' o suficiente para me fazer vir aqui divagar. E quando eu sinto que preciso falar algo acabo recorrendo ao imediatismo do Instagram Stories. Tá, eu sei que eles desaparecem depois de 24 horas, mas costumo ver isso como algo positivo: dá pra medir o que a 'audiência' acha sobre determinado assunto. Se faz sucesso, ótimo, você sabe que dá pra retormar o tema daqui a um tempo. Se for ruim, ótimo também, jajá as histórias somem e ninguém se lembra mais.

Mas ok, vamos deixar esse negócio de 'tema' para as redes sociais e tratar esse blog como um diário da vida real, vamos voltar as raízes. Aí eu só tenho uma palavra para escrever: dissertação. A dissertação do mestrado é meu foco agora, e até eu entregar a bedita (maldita?) no final de agosto, não vejo muita esperança para a retomada de posts frequentes nesse blog.

Eu ainda estou por aqui. Esse blog resiste, mas por enquanto, descansa!

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