No repeat: Everywhere, Fleetwood Mac

fevereiro 28, 2014 Helô Righetto 1 Comentários

Nao sei exatamente o porque, mas essa música me faz pensar em férias. Dirigindo um carro conversível numa estrada na montanha e o oceano lá embaixo.

Bom, no meu atual nível de stress qualquer coisa fora do escritório me faz pensar em férias.

Boa sexta feira!

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Leitura: The Metamorphosis, Franz Kafka

fevereiro 27, 2014 Helô Righetto 0 Comentários

Ler Kafka nunca é simples (pra mim): eu sempre acho que nao entendi a mensagem, que tem alguma coisa 'escondida' na história que eu nao entendi. E essa foi a primeira vez que li Kafka em ingles, entao fiquei ainda mais receosa.

Dito isso, gostei do livro e achei (apesar da situacao surreal) até fácil de ler, muito mais fácil que O Processo, por exemplo. 

Daqui pra frente, antes de eu reclamar ao acordar pela manha, serei grata por nao ter me transformado em um inseto gigante.

Esse livro comprei na 'Franz Kafka Bookstore' em Praga, a qual incluí no roteirinho Kafkiano que fizemos quando fomos pra lá. 

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Dois em um

fevereiro 23, 2014 Helô Righetto 1 Comentários

Dois dos sete quadros de girassóis pintados por Van Gogh estão expostos lado a lado na National Gallery aqui em Londres - um deles faz parte do acervo e o outro está emprestado pelo Museu Van Gogh de Amsterdã.

Como está todo mundo curioso para ver a dupla, a National Gallery organizou uma fila, garantido assim que não role aquele acotovelamento básico em frente as obras. A fila anda rápido - fomos hoje, em pleno domingo, e esperamos apenas 30 minutos. 

Vale lembrar que para todo o restante do museu não tem fila nenhuma!

Os dois girassóis ficam juntos até 27 de abril, quando o 'primo' de Amsterdã volta para sua casa. Então corra!

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Leitura: Desonra, JM Coetzee

fevereiro 18, 2014 Helô Righetto 1 Comentários

Acabei há uns dias o Desonra, da leva que trouxe do Brasil em agosto. É um livro ótimo (eu não sia que o Coetzee ja ganhou o Nobel da literatura), mas como disse uma amiga, é um soco no estômago. Trata-se da história de David Lurie, professor universitário na Cidade do Cabo que abandona a profissão depois de envolver-se com uma aluna e então vai passar uma temporada com sua filha, que toca uma fazenda no interior da África do Sul.

O que mais gostei nesse livro é como não há desperdício de palavras, nada de enrolação ou histórias paralelas inúteis, como no ultimo livro que li antes desse. Nada me irrita mais do que divagações que não levam a lugar nenhum. Fácil de ler, mas como falei acima, pode ser difícil digerir.

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Friends: um intensivo

fevereiro 12, 2014 Helô Righetto 13 Comentários

Ultimamente tenho conhecido umas pessoas ~mais jovens~ que estão destruindo um legado importantíssimo da minha geração: Friends. Essa turma que tem 20 e poucos anos não acompanhou a melhor série que a televisão americana produziu durante toda a existência humana, o que me faz pensar no risco que estamos correndo, de não passarmos adiante as expressões de Friends que incorporamos no nosso dia a dia.

(pausa pra falar: sempre que meus pais vem me visitar, meu pai vê que tá passando Friends na tv e fala - vocês ainda assistem essa série?)

Então pensei: "finalmente chegou a hora de eu fazer algo útil com o meu blog". Aqui estão alguns momentos icônicos de Friends, para você meu jovem leitor não fazer cara de paisagem quando numa conversa com a turma pra cima dos 30 alguém falar: "Aaaaah, Unagi" (colocando os dedos médio e indicador na lateral da testa).

Claro, esse é apenas um intesivão com 8 momentos. Aconselho ligar pro seu amigo de 30 e poucos e pedir o box com os DVDs das 10 temporadas emprestados.

Lição 1: How you doin'?
Quem ensina: Joey




Lição 2: Unagi (ou então, 'salmon skin roll')
Quem ensina: Ross




Lição 3: THIS IS BRAND NEW INFORMATION!
Quem ensina: Phoebe




Lição 4: My eyes! My eyes!
Quem ensina: Phoebe




Lição 5: Pivot! Pivot!
Quem ensina: Ross




Lição 6: Oh. My. God
Quem ensina: Janice




Lição 7: They don't know that we know they know we know
Quem ensina: Phoebe, Rachel, Monica e Chandler




Lição 8: We were on a break
Quem ensina: Ross



Veja, reveja e passe o conhecimento para frente!

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Heidelberg em 1 minuto

fevereiro 09, 2014 Helô Righetto 8 Comentários

Não é sempre que consigo conciliar viagens a trabalho com lazer, mas dessa vez deu certo! Chegamos em Frankfurt sexta feira a noite e no sábado pegamos um trem rumo a Heidelberg, uma cidade que eu queria conhecer desde 1990 (isso mesmo, mas em outro post eu explico melhor...).

Foi um dia delicioso batendo perna por lá, e voltamos pra Frankfurt sábado a noite esgotados. O Martin usou uma ferramenta do Google pra fazer um video de um minuto que resume bem o nosso dia lá, gostei tanto do resultado que resolvi colocar aqui.:


Agora, domingo a noite, Martin já voltou pra Londres e eu estou aqui me preparando psicologicamente pra encarar mais uma feira amannhã. Mas a ideia de vir um fim de semana antes foi muito boa, espero conseguir repetir mais vezes!

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Dirigindo

fevereiro 07, 2014 Helô Righetto 4 Comentários

Pois então que desde o fim do ano passado estamos motorizados! Não, não compramos carro, mas o Martin tirou carteira de motorista (não é possível simplesmente usar a nossa.... tem que passar por todo stress de auto escola, prova teórica e prova prática novamente) e resolvemos aderir ao Zip Car, um "clube de carros" que dispõe de vários veículos espalhados pela cidade inteira.

Então, pagando uma taxa anual, podemos alugar esses carros por hora, dia ou semana. Claro, pagamos além da taxa o tempo utilizado, mas o combustível é gratuito (basta usar o cartão que está dentro do carro). É uma mão na roda - tem um carro estacionado aqui na garagem do nosso prédio (pelo que entendi é obrigatório ter pelo menos uma vaga para esse tipo de esquema) e outro a cinco minutos daqui, na rua ao lado. Fazemos a reserva pelo site e é só pegar o carro na hora combinada. Uma mão na roda.

Estamos tentando fazer pelo menos um passeio diferente por mês - ir a lugares onde é mais chato chegar de transporte público. Por exemplo, pubs que ficam no meio do nada, ou museus menores em vilarejos que não tem estação de trem. 


Ano passado visitamos a casa onde viveu Charles Darwin, e semana passada visitamos a cada onde Jane Austen passou seus últimos 8 anos de vida. Também conhecemos 2 pubs maravilhosos, um no condado de Kent e outro em Hampshire. Claro, temos pubs incríveis em Londres, mas os pubs do interior são sensacionais: históricos, aconchegantes, com boa comida e ótimo serviço. É uma atmosfera muito diferente do que vemos em Londres, e a uma distância tão curta.

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Leitura: The Goldfinch, Donna Tartt

fevereiro 05, 2014 Helô Righetto 0 Comentários

Meu primeiro livro de 2014 nao me convenceu. Uma pena, porque levei um mes pra terminar as 771 páginas. E por que eu simplesmente nao abandonei a leitura quando percebi que nao era pra mim? Porque eu gostei do comeco. Achei que a história seria incrível, mas lá pelo meio ficou meio chato - e aí já era tarde demais pra desistir. Poxa, já tinha lido 500 páginas, queria saber o final.

Eu nunca linha lido nada da Dona Tartt, e por aqui esse livro tá bombando. Como falei, o resumo da história faz parecer que é muito, muito interessante: um menino e sua mae estao no museu, que sofre um atentado terrorista. A mae morre, o menino - em meio ao caos - pega um quadro e leva pra casa, achando que está fazendo uma coisa boa ao tirá-lo do meio da sujeira. E o quadro vai ficando, o menino vai crescendo....

Uma pena que o menino vai crescendo e torna-se um adolescente e um homem adulto muito chato, de personalidade fraquíssima e que nao consegue nunca expor o que pensa, muito menos colocar em prática. Até o possível romance é chatissimo, e diria até, inútil. O casal "herói" é um fracasso e nao contribui em nada para o desenrolar da história.

Mas como eu disse o livro está fazendo muito sucesso - pode nao ter sido bacana pra mim mas certamente eu sou a do contra nesse caso.

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