Vício sob controle: 2 meses sem comprar roupa

fevereiro 28, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Pois é, cheguei ao fim do segundo mês de meta cumprida! Nada de roupas, nada de sapatosm nada de bolsas compradas. Cartão de crédito anda comportadíssimo e minha conta corrente mandou agradecer.

Mas né, pra não falar que não comprei nada, usei a exceção dos acessórios e desembolsei 2 euros (sim, menos de 6 reais) em Paris ao comprar esse lenço.

Eu, 2 meses e um lenço. Inacreditável! : )

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Merchan sem culpa

fevereiro 27, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Pois é pessoal, o lado bom de ter um blog é poder fazer seu merchanzinho pessoal sem culpa. Como faz tempo que não coloco nada sobre as minhas matérias aqui, vou colocar logo 3 de uma vez só.

A primeira está no Casa.com.br (com o qual estou completando 2 anos de parceria!), e é minha vigésima quinta contribuição para o site! Fica aqui meu obrigado a toda equipe, eles que publicaram uma matéria minha pela primeira vez e me ajudaram a começar essa nova carreira, Enfim, de volta a matéria, é sobre a exposição do Designs of the Year aqui no Design Museum, mais especificamente sobre a participação do brasileiro Domingos Tótora como um dos finalistas na categoria mobiliário. Cliquem aqui para ler!

A segunda é uma entrevista que eu fiz com um dos sócios do UAP (Urban Art Projects), escritório de design australiano. Essa foi publicada na Revista B e você pode ler clicando aqui (a partir da página 30)!
E a terceira - e mais trabalhosa de todas - é a cobertra completíssima da feira de móveis de Colônia. que eu visitei pelo segundo ano consecutivo em janeiro. Essa reportagem marca 1 ano de colaborações com a Revista RG Móvel, para a qual eu tenho visitado diversas feiras, o que me deu a oportunidade de aprender MUITO e curiosamente fazer com que esse tipo de jornalismo virasse o meu preferido! Clique aqui para ler (a partir da página 124)
Boa leitura - para os que tiverem paciência né? ; )

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Meu segundo bairro favorito em Londres...

fevereiro 25, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

...é Chiswick (pronuncia Tchisik, com ênfase no primeiro "i")! Que sorte que uma das minhas melhores amigas foi morar lá, senão acho que seria difícil passear por essas bandas, já que fica do outro lado da cidade (levando em consideração onde eu moro, claro). Mas Chiswick sempre vale a visita, pra visitar a Fê e ficar de bobeira na casa dela, e também pra bater perna pela High Street e entrar em todas as lojas fofas das redondezas (são muitas!)

Uma parada obrigatória para nossas tardes de bobeira é parar no Kitchen & Pantry (entre nós tem o apelido carinhoso de "Suco de laranja", não é difícil imaginar porque.), e hoje não foi diferente. Mas dessa vez também resolvemos almoçar por lá e nos fofamos com o super light English Breakfast (sim, aqui é muito comum servir o café da manhã o dia todo, já que é uma refeição gordolina e que alimenta super bem!)
(tava gostoso! ovos, bacon, cogumelos, sausage, feijão, tomate e torradas)


Aproveitamos a temperatura amena (14 graus!!! Vem primavera, vem!!) e sentamos lá fora, afastadas dos vários grupos de mães com bebês que tomam conta do lugar! Impressionante!
Depois, uma passadinha na minha loja favorita de antiguidades e móveis vintage, a The Old Cinema (já recomendei eles em um dos guias de decoração que fiz pra uma das revistas que colaboro no Brasil)
Recomendo demais uma visita lá!! Os preços são salgados, mas é cada achado de deixar a gente babando! Eles SEMPRE tem algo que eu quero (e que geralmente não preciso) ou fazem eu querer alguma coisa que nem imaginava que queria.






Isso é apenas um pouquinho do que Chiswick tem a oferecer. Muitos restaurantes bons - inclusive um japonês que a Fê e o João vão bastante e volta e meia eu e o Martin nos convidamos pra ir junto - lojas de marcas famosas e também de marcas menos conhecidas, com um jeitinho mais exclusivo. Inclusive a Eco Age, que vende móveis e roupas com conceito sustentável , da qual o Colin Firth é sócio!!

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Together we will beat cancer!

fevereiro 23, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Muitos já devem ter percebido que mais uma vez estou fazendo uma campanha para arrecadação de fundos para o Cancer Research UK. Pois é, esse selinho aí do lado direito linka direto com a minha página de "fundraising", e dessa vez minha meta é alta: quero conseguir juntar £500

Pra quem lê o blog há pouco tempo: pelo terceiro ano consecutivo me inscrevi para correr na Race for Life, que é um evento organizado pelo Cancer Research UK. O Race for Life consiste em várias corridas de 5 ou 10km que ocorrem durante a primavera e o verão por todo país. Mulheres de todas as idades, e de todos os preparos físicos, se inscrevem e fazem da corrida uma verdadeira festa. O objetivo é conseguir arrecadar e arrecadar, mas a corrida em si é muito emocionante. Quase todas as participantes tem uma história de parente ou amigo que lutou ou luta contra o câncer, e fazer parte da Race for Life é uma maneira de homenagear essas pessoas.

Eu me interessei porque queria fazer alguma coisa, já que quando a minha mãe ficou doente, me dei conta que eu estava de mãos atadas. A gente dá um suporte, claro, mas infelizmente somos meros espectadores. É muito difícil, e me senti muito pequena diante da situação. Felizmente, minha mãe já completou 3 anos saudáveis depois do diagnóstico.

Mas eu não quero parar. No primeiro ano consegui arrecadar 100 libras, e ano passado fiquei com preguiça de correr atrás, Então, só participei das corridas e pronto. Mas agora eu quero mesmo fazer uma diferença, então conto com a ajuda de quem lê o blog pra dar uma força: doar ou ajudar a divulgar o site para a doação! Fiquem tranquilos que é tudo muito seguro, e qualquer cartão de crédito (do mundo todo) pode ser usado. Basta visitar o site e seguir as instruções! O valor doado tem que ser em libras, ou seja, se você está no Brasil e quiser doar R$15,00, clique em sponsor me e no campo onde diz "amount", coloque £5. Pronto!

IMPORTANTE: o dinheiro doado para o Cancer Research UK beneficia gente de todo mundo, já que vai fundo na pesquisa para achar uma cura contra a doença!

E então, vocês me ajudam???

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Rumo ao Oscar

fevereiro 21, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Update: viajei forte na minha meta dos filmes... nao sei porque achava que o Oscar era só daqui a um mes...

Só pra deixar por escrito que pretendo ver todos os 10 filmes que estão concorrendo ao Oscar de melhor filme antes da premiação! Como sou mega preguiçosa pra ver filme esse é um desafio bem razoável. 3 já foram, faltam ainda 7! Depois faço um post comentando "por cima" cada um deles, com a minha cabecinha trash de quem não entende nada de fotografia, direção, efeitos sonoros, etc etc etc.

Falando em coisas culturais, sei que faz tempo que não posto das minha leituras, apenas porque estou apanhando do meu atual livro. Quando terminar explico o porquê! E se for no ritmo que eu estou, levo mais um mês. E tô com uma fila imensa de outros livros esperando!!!

Então tá fazendo o que na frente do computador minha filha?

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"Homem primata, capitalismo selvagem" e tantas outras letras marcantes

fevereiro 20, 2011 Helô Righetto 5 Comentários

"Eu não trabalhava, eu não sabia, que o homem criava e também destruia."

Eu tô longe, muito longe, de ser entendida de música. Tenho as "minhas" músicas, um monte de Cds que eu amo e sou super apegada, mas não sei direito nomes de novas bandas e meio que vivo no passado. Volta e meia eu ressuscito um Cd da minha singela coleção e ouço ele de novo até cansar. Sou muito nostálgica.

O Cd do momento é talvez o meu preferido de todos os tempos. E minha irmã vai se achar, porque ela me deu de aniversário quando fiz 17 anos. MILNOVECENTOSENOVENTAESETE. Superando esse detalhe que me faz sentir um tiquinho velha e antiquada, preciso declarar meu eterno amor por esse Cd, o acústico MTV dos Titãs. O melhor de todos acústicos que a MTV já produziu (e olha que eu tenho quase todos!), as melhores músicas deles, os melhores convidados!

Eu lembro que ouvi o bendito durante todo segundo semestre de 1997, incansavelmente. Exatamente o que tô fazendo no momento que escrevo esse post. Descobri que ainda sei todas as músicas de cor (inclusive as doenças da letra de "O Pulso"), mas o melhor é que agora as letras fazem muito mais sentido pra mim que faziam há (oh god) quase 15 anos atrás.
Como vocês perceberam, meu exemplar não é qualquer exemplar não. É autografado, inclusive pelo Marcelo Fromer que morreu alguns anos depois e pelo Nando Reis, que acabou largando a banda mais tarde. A historinha que eu ouvi é que minha irmã leu no jornal que os Titãs estariam na Saraiva do Shopping Eldorado (ou Morumbi?), e convenceu meu pai a ir lá tentar a sorte.

Até hoje não consigo acreditar que meu pai foi lá, porque ele detesta essas coisas (detestava, o Aurelio aposentado e pais de duas moçoilas de trinta e poucos é um homem completamente diferente do que o workaholic e pai de duas adolescentes). Diz ele que foi provilegiado por estar vestindo terno, passou na frente da galera com autorização dos seguranças e foi lá pedir para os titãs escreverem pra Heloisa.

"É que a televisão me deixou burro, muito burro demais"

E pra quem é nostálgico como eu, aproveite pra escutar a melhor faixa do CD

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Influência ao avesso

fevereiro 18, 2011 Helô Righetto 3 Comentários

A gente sempre fala que gosta de tal coisa ou faz tal coisa por influência dos pais né? Eu por exemplo sou uma santista dedicada e feliz por culpa do meu pai, gosto de café bem clarinho e com leite frio por causa da minha mãe e tantas outras coisas que a gente vai se dando conta ao longo dos anos (claro, tem os traumas e as tranqueiras também né, afinal nada melhor do que culpar os pais, eu super concordo!).

Mas eu acho que a situação inversa também acontece e nós filhos volta e meia influenciamos nossos pais. E aqui coloco duas fotos que explicam muito melhor do que qualquer palavra, a minha singela - porém marcante - influência na vida do Aurélio e da Isa.

historinha queima filme do meu pai: ele saiu do estúdio de tattoo mancando e chiou MUITO durante todo o processo. Super pussy.
historinha super orgulho da minha mãe: ela COCHILOU durante o processo, minha gente. O tatuador disse que nunca tinha visto isso antes. Taí, pra quem fala que eu sou meio macho, puxei dela!!!
E pensar que quando fiz minha primeira tattoo, com 18 anos (queria fazer desde os 14, 15, mas é claro que meu pai tinha certeza de que eu ia desistir dessa ideia maluca - mal sabia ele - e me fez esperar. O que tava certo, claro.), minha mãe mal conseguia olhar pra ela! E hoje tenho maior orgulho de falar que a mamãe é a maior fã das minha tatuagens!!!

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Meu nome é trabalho

fevereiro 16, 2011 Helô Righetto 10 Comentários

**sem acentos**

Parece que 2011 vai ser mesmo o ano em que vou estabilizar essa minha ainda muito nova carreira. 2009 foi o ano de comecar, 2010 de fazer volume e 2011 finalmente vou conseguir estabilizar meus compromissos e saber quanto vou ganhar com uma certa antecedencia.

A dupla jornada está valendo a pena, e finalmente aconteceu comigo o fenomeno do "nao tenho tempo". Os dias de ficar em casa e poder resolver pendencias pessoais e arrumar a bagunca estao ficando cada vez mais raros, assim com os finais de semana livres. As noites sao dedicadas para as reportagens para o Brasil, ja que os dias venho para o escritorio ou para alguma feira, exposicao, ou algo do tipo.

Mas estou muito, muito feliz. Ontem recebi um email da editora de uma das revistas que colaboro no Brasil, e ela foi só elogios pra matéria que eu tinha acabado de mandar e que consumiu semanas pra ficar pronta. Putz, fico mesmo com um sorrisao quando uma jornalista super talentosa como ela, de uma revista super respeitada pelos designers, falou que meu texto estava ótimo! Pois é, acho que estou em um ponto sem retorno, a carreira como designer ficou pra trás e só tenho a agradecer pois sem essa experiencia eu jamais teria passado pra esse outro lado.

Ainda essa semana minha chefa daqui me ofereceu um contrato com pagamento mensal, até o fim do ano, o que vai garantir que meu nominho apareca em mais textos e seja cotado para mais viagens.

Agora é só ficar na torcida pra ser aceita na pós. Pra daqui a um tempo poder falar que sou mesmo jornalista!!!

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Ficou bom, exatamente como a cabeleireira queria!

fevereiro 14, 2011 Helô Righetto 7 Comentários

Muito o sábio o conselho que diz que você jamais deve ir ao cabeleireiro perto de datas comemorativas, como Natal e aniversário, já que a chance de você passar o dia de mau humor crescem razoavelmente. Vou adicionar mais um dia: não vá ao cabeleireiro em uma segunda feira. Dei esse fora hoje e fiquei num mal humor tremendo.

Fiquei falando disso no twitter o dia todo. Claro, minhas amigas queridas foram rápidas em tentar me animar e quando viram uma foto que coloquei por lá, disseram que ficou ótimo, que eu sou muito dramática, que elas adoraram e tal. Mas não adianta. Até porque eu também acho que ficou bom. Melhor teria sido se fosse isso que eu tivesse solicitado lá no salão!!!

Há uns 6 meses fui lá fazer umas luzes pra começar a cobrir meus fios brancos. Minha má sorte e genética braba me mandaram cabelo branco desde os 26 anos mais ou menos, mas até o meio do ano passado dava pra deixar. Mas foi chegada a hora de fazer as benditas luzes (incrível como toda mulher faz luzes em algum ponto de sua vida. Algumas chamam de "ombre" hoje em dia, mas vamos combinar minhazamygha, que é tudo igual. LUZES.) e o resultado da primeira vez ficou bom, do jeito que eu pedi, muuuito discreto. Como eu tenho uma preguiça imensa de ficar 2 horas no salão eu adiei o máximo que pude o ainda pior "retoque", mas os meus fios brancos riam da minha cara toda hora no espelho.

Pra completar eu estava super de bem com a minha cor natural, e queria manter o cucuruto mais escuro mesmo. Então cheguei lá e disse repetidas vezes: mas olha, bem pouquinho, só pra disfarçar os brancos, pra dar continuidade. Só!

Acho que a moça (que não foi a mesma da primeira vez) entendeu o oposto, porque não só ela fez muitas luzes, mas também não cobriu os brancos. Poxa vida, se ela soubesse que essa tinta é fraca pra pegar em fio branco (que é aquela coisa pentelhística - grosso e ruim pracaraio), tinha que ter falado né? Alô amiga, em que ponto da conversa você entendeu que eu estava fazendo luzes pra mudar o visú hein???
Pra finalizar, ela me perguntou se eu queria fazer escova, óbvio que eu disse não (hoje em dia detesto alisar meu cabelo, quebra ele muito) e óbvio que ela fez.

ei, esses fios brancos tão fazendo o que aí depois de eu ter desembolsado 55 libras pra eles sumirem do mapa???

Eu sei que muita gente vai me falar pra voltar lá e mostrar o cabelo branco e pedir pra retocar. Mas eu prefiro não criar climão e nunca mais voltar. Não deixo a amiga passar tinta no meu cabelo de novo não!!!!

Vou voltar ao bom e velho shampoo tonalizante mesmo, essa cabeleira tá clara demais pro meu gosto.

Aí só me resta sorrir pra foto porque já basta o twitter e o blog pra eu reclamar.

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Barganhas em Greenwich

fevereiro 13, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Uma das melhores coisas de morar aqui no meu bairro é que, quando você está entediado e acha que não tem absolutamente nada pra fazer, tem sempre o "centrinho" ali do lado pra dar uma volta.

O melhor são as lojinhas e os mercados. O mais conhecido, claro, é o Greenwich Market, que nos finais de semana está sempre cheio, principalmente a parte de comidas - tem barraca portuguesa, italiana, turca, espanhola e mais um monte. Fora isso tem gente vendendo bijuteria, camisetas, bolsas, livros e vários objetos que variam do super brega ao super legal. Vale a pena nem que seja pra fuçar.

Mas um mercado menos conhecido é o Clock Tower Market, que fica a poucos metros do Greenwich Market. A diferença é que ele é a céu aberto e vende apenas antiguidades: de roupas a acessórios de decoração, passando por moedas, botões e coleções das mais esquisitas. Claro, eu amo passar lá, e dou uma fuçada todo fim de semana. As vezes passo no sábado e também no domingo, pois volta e meia tem gente diferente.

Sem brincadeira, eu sempre acho algo que quero comprar, e se fosse por mim a gente teria muitas quinquilharias aqui em casa. Mas raramente o Martin concorda. Mas não dessa vez! Aliás, foi ele que viu esse triturador de café, que agora está aqui em casa! Eu me apaixonei! Ainda não está na parede da cozinha, mas é lá que ele vai morar assim que providenciarmos os parafusos do tamanho certo. Pagamos 20 libras.
E sim, ele funciona!!! Depois que chegamos em casa me toquei que deveria ter perguntado a vendedora que ano que ele foi fabricado, mas eu acho que não é tão velho assim, pois tem tampa hermética e a pintura na cerâmica é impressão, não foi feita manualmente. Mais uma coisinha pra minha coleção de velharias, espero um dia poder passar pra frente assim como os pais do Martin nos passaram o relógio cuco e a minha avó me passou uma coleção linda de xícaras, copos, vasos e bandejas.
E a outra comprinha foram esses dois livros. Sabem quanto paguei pelos dois? 5 Libras!!! CINCO libras!!! Nem R$15,00!! Há muitos anos que não leio Agatha Christie e esse outro livrinho com algumas obras de arte eu já namorava há bastante tempo.
Pra quem gosta de comprar livros usados, essa barraca de livros fica no Greenwich Market sempre aos sábados. Livros de 2 e 3 libras!

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Amiiiiiigos

fevereiro 11, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

Acho que a interação que rola entre os Righetto (oi!) e os Descalzi (Martin says: oi!) é um tanto atípica, mas muito, muito legal! Digo atípico porque na maioria dos casos que conheço, os pais/sogros geralmente se encontraram uma ou duas vezes em todo tempo que seus filhos estão juntos. Esse é o caso dos meus avós por exemplo, que se viram no casamento dos meus pais e acredito eu (pai, me corrija s eu estiver errada), nunca mais depois dessa ocasião.

Claro né, ninguém é obrigado a criar laços com a família que o filho/a filha escolheu, mas no meu caso aconteceu muito naturalmente. Eu e o Martin jamais esperávamos que nossos pais ficassem amigos, até porque eles não poderiam ser mais diferentes!

Não só eles se falam por skype e prestam consultorias (leia-se dão opinião na vida alheia) em suas especialidades uns para os outros, mas também ja viajaram juntos e ficaram hospedados nas respectivas casas (teve uma vez que eu, meus pais e minha irmã nos hospedamos na casa dos meus sogros, todos juntos!).

Semana passada os Descalzi foram para a terra dos Righetto dar uma relaxada nas praias do litoral norte de Santa Catarina. Vida difícil essa de fazer churrasco na quarta feira e tomar cerveja o dia inteiro. Seguem algumas fotos, as que eu mais gostei, desse último encontrinho sogrístico:

Awwwwww, que fofos:
Meus pais tinham que causar na vez deles de serem fofos né? Não rolou:
Martin daqui a 30 anos e minha versão masculina daqui a 30 anos:

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O Barbeiro de Sevilha

fevereiro 10, 2011 Helô Righetto 0 Comentários

Por um desses acasos do destino, nesse último sábado fomos ver ao vivo e a cores (em 2009 tínhamos visto por um telão) a ópera O Barbeiro de Sevilha, lá na Royal Opera House.

Eu já tinha ido na ROH assistir um ballet, mas foi a primeira vez que o Martin viu um espetáculo lá! Claro que eles não deixam tirar foto nem nada, mas antes das cortinas subirem, consegui tirar uma com o celular disfarçadamente...

A ROH é linda demais, e cheia de história (já pegou fogo 2 vezes...). E sempre tem espetáculos rolando por lá, seja ópera ou ballet, da casa ou de vários outros lugares do mundo.

Essa ópera em particular é ótima, a história é engraçada e ainda por cima rola uma música que todo mundo conhece!

Eu realmente não sei como agradecer a Fê e João, que acabaram viajando de última hora e deram os ingressos pra nós! Muita barbada!!! Tô bem de amiga né??

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Desisti

fevereiro 09, 2011 Helô Righetto 5 Comentários

Estava desenvolvendo um post reclamão, mas parei no meio. Era sobre meu saco cheio em relação ao uso equivocado da palavra tendência. Mas deixa pra lá!

A falta de assunto anda pairando por aqui.....


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Dexei meu coração em Paris...

fevereiro 08, 2011 Helô Righetto 6 Comentários

...mais precisamente em um pet shop as margens do rio Sena! A querida Alison capturou esse momento olho no olho e me mandou essas fotos hoje!

ps.: esse blog anda muito sentimental hein???

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Só porque nós também somos românticos

fevereiro 07, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

A gente também sabe ser nhénhénhé. Mas só as vezes. Tough love, babe, tough love.

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Domingo é baking day

fevereiro 06, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Domingos aqui em casa é dia do Martin fazer alguma de suas mirabolantes receitas.

Esse dia e também conhecido como "o dia da farinha espalhada no chão" ou "o dia em que todas as panelas ficam sujas de uma vez só".

Ah, pra vocês terem uma ideia da grandiosidade aqui da mansão, eu tirei essa foto do meu super home office, que fica literalmente coladinho a bancada da cozinha.

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Thiago Soares

fevereiro 05, 2011 Helô Righetto 0 Comentários

Eu ja tive o privilégio de ver um espetáculo com o Thiago Soares - um dos primeiros bailarinos do Royal Ballet aqui em Londres - lá em São Paulo, no Teatro Municipal. Desde então sou super fã dele, admiro mesmo, principalmente pelo fato de ele ter se envolvido com ballet mais tarde (esse mais tarde é relativo, estou falando especificamente de ballet, ok?), lá pelos 16 anos.

Pra quem gosta dele também, tem aqui uma entrevista curtinha e muito boa, que os queridos lá do Canal Londres fizeram. Assistam!!

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Um post terapeutico

fevereiro 04, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Há umas semanas atrás rolou a revelação do amigo secreto entre as queridas "bloguetchys" do lado de cá. Aí que na hora de dizer quem era a amiga secreta, alguém teve a divertida ideia da gente falar coisas opostas ao que a pessoa realmente é. Quando chegou a hora da Colhega revelar que tinha me tirado (marmelada né?), ela solta essa: a minha secreta é super reservada e não gosta de falar o que pensa!!!

Achei ótimo porque ela realmente pegou a essência do negócio! Comigo não tem muito isso de meias palavras ou entrelinhas. Não gosto de nhénhénhé e prefiro esclarecer tudo do que perder meu tempo e o tempo alheio. Claro, tem gente que me adora por causa disso mas também tem gente que, vamos dizer assim, não simpatiza muito com esse meu jeito (taí um belo exemplo de nhénhénhé).

Lembro que na T&S eu recebia vários olhares do meu chefe durante as reuniões com a "alta cúpula", acho que ele não se conformava com as coisas que eu falava, e aí quando ele pedia por favor veja lá o que você vai falar acabava não adiantando muito porque a minha cara traduzia exatamente o que eu estava pensando.

Curioso como isso é uma das primeiras coisas que quem acaba de me conhecer percebe. O que é bom, porque rapidinho você decide se quer ser meu amigo ou não. Tá vendo, sem perder tempo de ninguém!!

Aí que me peguei pensando se sempre fui assim e a resposta é: sim! Mas o problema é que quando eu era criança o que eu ouvia é que eu era mal humorada e ranzinza. Lembro muito bem dos meus pais me falando, nossa como você ta mal humorada hoje né??? E preciso dizer que acho que era muito injusto! Pra minha defesa, o que eles viam como mau humor era minha expressão genuína de estar de saco cheio, ou de não querer fazer tal coisa que era preciso ser feita.

Resumindo: nunca fiz esforço pra agradar ninguém, não e depois dos 30 que vou começar!

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Curiosa demais - agora com a resposta!

fevereiro 03, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Update: Ok, alguém perguntou e a história é que ele caiu e bateu o rosto no chao. Aham Claudia, senta lá.

Como assim tem um cara com olho roxo e arranhões no rosto no escritório e eu sou a única me mordendo de curiosidade pra saber o que aconteceu?

Fiquei o dia inteiro de olho pra ver se ele ia na copa buscar um café (pra eu ir atrás e perguntar, claro) mas obviamente que ele não levantou a bunda da cadeira. Eu até já sabia o que falar (Rough night, Justin?)!

Pra vocês verem que a coisa anda meio monótona (porque trabalho não conta como emoção né?) esse foi o highlight do meu dia.

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A meta que eu nao contei pra ninguém

fevereiro 01, 2011 Helô Righetto 10 Comentários

**post sem acentos**

Resolvi contar só agora porque consegui cumprir o primeiro mes. Porque tenho que ser sincera e admitir que eu sei que é bem possível que eu nao cumpra essa meta pra 2011.

Tudo comecou quando eu li que uma amiga blogueira resolveu que nao iria comprar roupas em 2011. na hora pensei: nossa, impossível. E aí, em seguida, achei um absurdo ter pensado isso! Como assim impossível? Nao pode ser!

E olhando pra 2010, eu gastei muito dinheiro comprando roupinhas bonitas. Em minha defesa, eu uso todas as minhas coisas, nao sou daquelas pessoas que acabam esquecendo ou compram por total impulso seguindo a modinha da vez. Eu uso mesmo! Mas sim, tenho coisa demais, e me dei conta que na é poca que estava fotografando as roupas que eu usava todo dia, passei bem uns 3 meses sem repetir roupa.

E como o primeiro passo e sempre admitir, eu nao nego: estava a beira de me tornar uma shopaholic.

Entao que eu decidi. 2011 vai ser meu ano shopping-free. Inclua aí: roupas, sapatos e bolsas. O que pode? Acessórios, tipo cachecol, meia calca, luvas, brincos e coisas assim mais miudas. E o que acontece se todas as minhas calcas rasgarem? Eu uso todas as minhas saias. E o que acontece se a minha bota preta pau pra toda obra furar? Eu uso a outra.

Ah, calcinha pode.

Boa sorte pra mim e fica aqui a dica para os amigos e familiares: quando chegar 4 de julho, eu aceito um presentinho. Imagina meu estado de abstinencia daqui a 6 meses? Acho que vou comecar a fumar, ou a beber. : )

Mas dia 31 de dezembro de 2011 a minha poupancinha estara muito mais saudável!

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28 é o cacete!!

fevereiro 01, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Esse é um post privado!

O primeiro diálogo, lá pelas tantas de 2003, foi assim:

"Você se importaria se eu fizesse uma estrelinha igual a sua no pulso?"
"Não! Mas porque, você vai fazer??"
"Ah... então.... é que eu já fiz!!!!"

E daí pra frente a gente se conhecia desde criancinha.

Parabéns pro meu amore! A prova de que os opostos se atraem...

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