Bloody hell

setembro 23, 2009 Helô Righetto 1 Comentários

Hoje mais uma vez acordei cedão, peguei DLR/Metrô/Busão e andei 15 minutos, para ir fazer um freela, em uma fábrica de móveis. Acho que já é a terceira ou quarta vez que vou lá: trabalho fácil, dinheiro no bolso, sempre bom.

Mas o melhor é que o chefe, o dono da fábrica, é uma figura. Um tiozão com 50 e poucos anos, que só fala "bloody hell" e "pathetic" o tempo todo. Ele é engraçadíssimo. E adora conversar (por mim tudo bem, sou paga por hora mesmo, converso o quanto quiser, ahahaha). Hoje por exemplo contou uns podres de família: as 2 ex-mulheres (inclusive a segunda detestava os filhos dele) e o filho que foi abandonado pela namorada (que preferiu o melhor amigo, muito novela mexicana).

E a cereja do bolo foi ele contar que está namorando virtualmente uma menina da Ucrânia, de 23 anos. Falou que tá afim de casar e tudo mais, que até já avisou os filhos! Opa, será que em breve vou ser convidada para meu primeiro casamento em Londres? : )

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