Leitura: O Sonho do Celta, Mario Vargas Llosa

novembro 29, 2011 Helô Righetto 7 Comentários

Acabei de ler esse livro, que tem me acompanhado nas idas e vindas ao trabalho pelas últimas 3 semanas, e precisava vir escrever já, pra não perder o fio da meada. Não sei vocês, mas toda vez que termino um livro, principalmente os muito muito bons, fico com uma sensação de "dever cumprido". Sabe, quando você conhece uma cidade nova? Um museu que nunca tinha ido? Pois é, sou besta assim.

E não é pra ser? O Sonho do Celta definitivamente entrou pra lista dos melhores que já li. Não foi o meu primeiro Vargas Llosa e certamente não será o último (li há vários anos o incrível Pantaleão e a Visitadoras e há alguns anos atrás o Travessuras da Menina Má), mas esse tem um quê de aprendizado. Isso porque ele une ficção a fatos históricos (lembram do livro A Cicatriz de David? Tinha esse estilo também), mas daquele jeito GENIAL de escrever, que te leva junto na história, que te faz perguntar: mas como eu nunca soube disso? e que dá aquela angústia quando acaba.

O Sonho do Celta conta a saga de Roger Casement, irlandês a serviço do Império Britânico que viu de perto os horrores da colonização europeia na África no fim do século 19 e início do século 20, e também os abusos e absurdos cometidos na Amazônia devido a exploração dos seringais.

Testemunhar os horrores e torturas nesses lugares fez com que Roger abrisse os olhos para a colonização da Irlanda pela Inglaterra e, consequentemente, se envolvesse na luta para independência de seu país. Além disso, há toda uma história paralela pra polemizar, sobre a vida pessoal do personagem.

Mas é claro que essa super saga é contada naquela maneira única do Vargas Llosa, que funciona meio que como um link entre os livros dele (pelo menos os que já li): a história vem e vai, ecomeça no presente e volta ao passado, e, antes do livro acabar, você já sabe o que acontece no futuro.

Engraçado que no decorrer da minha leitura, eu nutri até sentimentos por Roger Casement. Em algumas partes eu o admirava, em outras fiquei com raiva dele, e em algumas outras senti sua angústia.

Não deixem de ler O Sonho do Celta! Eu li em português, meu pai deixou aqui ano passado, pra minha sorte!


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A MagBag tá crescendo!

novembro 28, 2011 Helô Righetto 3 Comentários

Lembram há um tempo atrás que escrevi aqui sobre um projeto maravilhoso do qual faço parte, a Elpis MagBag? Pois é, as coisas andam de vento em popa e nas últimas semanas rolou uma cobertura muito bacana da imprensa. Aqui em Londres, a Vanessa esteve na BBC radio e deu uma entrevista para o programa Breakfast. O link para quem quiser ouvir está aqui.

Pouco tempo depois, teve notinha no caderno Equilíbrio, da Folha!


Abaixo, fotos da segunda edição já com anúncio do primeiro patrocinador!


E aqui, a foto da terceira edição, que acabou de chegar nos distribuidores. Pessoal de Londres, não deixem de pegar a sua nas lojas cadastradas hein?

Como já disse antes, a sacola é feita de material reciclado e é também reciclável. Ela é distribuída gratuitamente, e conto com a ajuda dos leitores do blog para ajudar a espalhar a ideia. Apesar de já termos um anunciante, ainda precisamos de mais patrocínio para continuar o projeto.

Os planos para 2012 são muito bacanas, e tomara que logo logo andar com uma Elpis MagBag por Londres seja tão comum quanto pegar seu Metro todos os dias de manhã : )


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Eu e você, você e eu

novembro 26, 2011 Helô Righetto 7 Comentários

Preciso de ajuda dos universitários! Como esse blog não tem aquele recurso "responder" nos comentários, sempre fico na dúvida de como fazê-lo. Claro, tem o pessoal que já conheço, tem blog próprio ou twitter, aí acabo dando um jeito de dar a resposta. Mas tem também as pessoas que nunca antes comentaram, e chegam aqui de para quedas em um post mais antigo. Aí fico na dúvida: respondo também deixando um comentário? Mas será que a pessoa vai voltar lá no post pra ver? Faço com que para deixar comentário seja necessário incluir um endereço de email?

Hein? hein? Hein? Alguém tem uma luz?

(pessoa que deixou comentário no post sobre o globo de neve de Roma, esse post é sua culpa! deixei a resposta lá, será que você vai ver?)


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GPS - Guia da Previdência Social

novembro 24, 2011 Helô Righetto 10 Comentários

Quando a gente muda de país, tem vários detalhes burocráticos que por um motivo ou outro acabamos esquecendo ou deixando "pra depois", como por exemplo transferir o título de eleitor. Uma outra coisa bastante importante é continuar contribuindo com a previdência social. E isso é uma daquelas coisas que a gente esquece MESMO, afinal trabalhando com a tal da carteira assinada no Brasil já vem tudo descontadinho no amado holerite. Mas e depois, como fica? A fada da previdência vai lá e paga sua contribuição todo mês?

Na na ni na não!!! Claro que cada um faz suas escolhas, mas eu todo santo mês pago o GPS e continuo contribuindo, independente de plano privado (tem quem prefira investir apenas na aposentadoria privada, ou seja, é bem de cada um mesmo). Sei que alguns países, como a Espanha, tem acordo com o Brasil e se você por exemplo trabalha na Espanha sua contribuição lá vai contar para os cálculos quando você se aposentar no Brasil. Mas aqui na Inglaterra não tem nada disso, e a única maneira de manter o querido futuro aposento em dia no Brasil (o meu é sagrado) é pagar a contribuição mínima.

Fazer isso é muito fácil, eu pago pelo itaú online mesmo, eles já tem essa opção na aba "pagamentos". O que você precisa é saber seu número do PIS (que estará provavelmente grampeado na capa ou na contra capa da sua carteira de trabalho) e qual é seu código de contribuinte - o meu por exemplo é o 1406 (essa tabelinha abaixo tem os códigos mais usados, mas no site http://inss.gov.br/ você vai achar o passo a passo caso tenha alguma dúvida)


O pagamento precisa ser feito até todo dia 15, e é sempre retroativo do mês anterior. Então, por exemplo, agora dia 15 de dezembro eu vou pagar o mês de 11/2011

Quanto ao valor: o mínimo é 20% do salário mínimo. Claro que pode ser mais, mas aí cada um estuda seu caso, faz suas contas e vê o quanto quer pagar de acordo com a data que você quer se aposentar e quanto quer receber.

Por que meu mantra é: trabalhar hoje pra tomar gin and tonic e comer queijo o dia inteiro amanhã! ; )

ps.: eu não sou economista e muito menos especializada em previdência. Essa é uma dica totalmente baseada no que eu costumo fazer, ok? Se alguma informação aí estiver errada, por favor me avise!

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No British Museum

novembro 23, 2011 Helô Righetto 0 Comentários

Pra quem não viu minhas mensagens no twitter, tem vídeo novo no canal de arte e design do Canal Londres! Dessa vez visitamos a exposição "The Tomb of the Unknown Craftsman" no icônico British Museum, curada pelo ceramista Grayson Perry, que é um cara assim, digamos, peculiar. Já coloquei o vídeo aí na aba "vídeos p/ o canal londres", então é só ir lá assistir!

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Martin Jobs

novembro 22, 2011 Helô Righetto 8 Comentários

Eu sabia, eu sabia que um dia eu ia ficar milionária. O dia ainda nao chegou, mas sinto que está perto. Maridón passou semanas desenvolvendo um aplicativo e finalmente está pronto!!! Eu sempre digo que a necessidade faz o ladrao, e foi a mudanca de apartamento, e consequentemente a mudanca do meio de transporte que ele utiliza pra ir trabalhar, que acendeu uma luzinha na cabeca nerd do meu marido.

Enfim, o aplicativo está disponível por £0,60 para usuários de android, e é basicamente uma ferramenta pensada para quem pega trem todos os dias. Voce coloca a estacao de saída e voilá: os próximos horários de trem aparecem lá, dizendo destino e se está no horário.




Estou orgulhosíssima do patrao! Já to aqui me planejando para minha futura vida de dondoca (porque né, voce que pensa que eu ganho rios de dinheiro escrevendo sobre design.... favor baixar o app do meu marido)

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Os britânicos e os cartões

novembro 19, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Adoro essa coisa que eles tem aqui de dar cartão. Não apenas em datas mais óbvias, como aniversário e Natal, mas para ocasiões corriqueiras, como o último dia de alguém no escritório, para o amigo que está deprê porque terminou o namoro ou quando alguém está doente.

E claro que esse amor por cartões gerou um mercado muito interessante: existem diversas marcas e lojas especializadas. Pois é, lojas que vendem apenas cartões. De todos os tipos, dos mais tradicionais aos mais inusitados, de todos os tamanhos, com desenhos bacanas e tudo, tudo que você possa imaginar.

Pra mim, o melhor são os sarcásticos. Eu quando entro nessas lojas começo a dar risada sozinha só lendo esses cartões. Afinal, nada exemplifica o melhor o carinho que você sente por uma amiga do que um cartão ofensivo, né? ; )

Ah, vale falar que eu sou fã do humor inglês, que muitos brasileiros não gostam. Então pode ser que você não ache a menor graça nisso, ou que fique extremamente ofendido. Já escrevi aqui no blog que eu adoro esse cinismo, essa piada super incorreta, que é a base do humor daqui.

Não querido, você fica super másculo com esse vestido!

Para uma moça especial

Pensando em você

Você é uma puta barata, boa para nada! E é por isso que te amo

Quantos anos você tem? Eu achava que esse era o número de homens que você já dormiu

Parabéns seu punheteiro miserável

O tempo cura um coração partido, mas sexo sem compromisso ajuda

Melhore logo! Pelo menos não é sífilis

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Chega de sofrimento invernístico

novembro 16, 2011 Helô Righetto 10 Comentários

Esse será meu quarto inverno londrino, e pela quarta vez a história se repete: meio mundo reclamando do frio e  invejando a turma que tá na praia aproveitando o verão brasileiro. Ok, ninguém é obrigado a gostar de frio e cada um reclama o quanto quiser sobre o que quiser, mas fica aqui o meu desabafo - acho uma perda de tempo e um stress desnecessário. Afinal, não adianta lutar. E, se não adianta lutar contra o inverno, o melhor a ser feito é aproveitá-lo.

Outro dia um amigo meu falou uma coisa que assinei embaixo: por favor olhe no mapa e veja direitinho onde fica a Inglaterra antes de se mudar pra cá. 

O negócio é se encapotar e aproveitar o charme dos meses frios. Sim, eu disse charme. Eu particularmente acho Londres lindíssima nessa época. Pode estar cinza, pode estar aquele fog pesado, pode escurecer as 4 da tarde, mas é impressionante como a cidade combina com a temperatura lá embaixo. 

A gente precisa parar um pouco de pensar no quanto está frio e olhar a paisagem com outros olhos. Curtir as pistas de patinação de gelo, as luzes, os mercados de Natal, as comidinhas, as bebidinhas (alô Pimm's de inverno!!) e, quem sabe, a neve.

Olha, se todo mundo ficasse tão empolgado com o inverno da mesma maneira como fica empolgado quando vai comprar um casaco novo, certamente seria uma estação muito mais feliz : )


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45 dias

novembro 15, 2011 Helô Righetto 2 Comentários

Pois então, faltam 45 dias pra eu gastar que nem louca voltar a comprar roupas. Olha, sei que essa promessa de ficar 1 ano sem comprar é uma futilidade sem tamanho, bem classe média sofre, mas como eu sou parte da classe média sofredora, admito mesmo que tô contando os dias, um a um, pra poder me deslocar a loja mais próxima e tirar o mofo do meu cartão.

Pra vocês terem ideia do nível do ridículo, ultimamente eu até tenho entrado em lojas pra já meio que saber o que eu vou comprar no dia 2 de janeiro. Até agora, pelas minhas contas, preciso de umas 15 mil libras.

Ainda bem que muitas lojas que fazem parte da minha futura parada obrigatória estão se esforçando para lançar roupas horrendas e controlar minha gastação. Vide abaixo (foto gentilmente cedida pela Dri).

coleção Versace para H&M


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Tudo sobre Londres

novembro 12, 2011 Helô Righetto 3 Comentários

Acho que a vida do meu blog (que fez 7 anos esse ano!) é dividida em pré e pós Londres. Depois que mudei pra cá, percebi que bastante gente cai aqui procurando informações da cidade. Claro que tudo que escrevo aqui é muito pessoal, afinal esse é um blog mais "meu querido diário" do que dicas de Londres.

Maaas, vou facilitar a vida de quem por acaso vem parar aqui atrás de informações mais práticas. Os sites abaixo tem conteúdo muito rico - seja para quem vai passar um fim de semana ou um mês por aqui. Vale a pena esmiuçar e adequar as dicas ao seu planejamento:

Mapa de Londres - a página principal já tem um divisão bem prática dos assuntos. E eles tem também um blog! (ps.: há poucos dias eles publicaram uma entrevista comigo para a seção Minha Londres) (twitter: @mapadelondres)

Pra ver em Londres - comandado por um casal de jornalistas, o blog é bem gostoso de ler porque tem aquela pegada pessoal, mas recheado de informações práticas. (twitter: @praveremlondres)

Londres para principiantes - como diz o nome, o site é uma maravilha pra quem vem pra cá sem ter ideia do que ver ou fazer. Na coluna da direita, veja as perguntas mais frequentes, do tipo "como de ir do aeroporto para centro?" ou "o que fazer de graça em Londres?" (twitter: @londresparaprin)

Canal Londres - sou suspeitíssima pra recomendar o Canal Londres, eu sei. Mas fato é que lá você vai achar informações em forma de vídeos. Tem de tudo: de dicas bem básicas como preparação para a imigração e papeis e documentos indispensáveis para viajar a uma seção de arte e design (cof cof) mostrando museus famosos ou menorzinhos e menos conhecidos pelos turistas. (twitter: @canallondres)

Além desses, é bacana também fuçar os blogs amigos, que estão listados aí na coluna da direita. Grande parte deles são de amigas minhas aqui de Londres, que independente do contexto volta e meia dão boas dicas da cidade. Preciso destacar um post da Dri que sempre mando para quem me pede uma luz em como se virar de metrô e outro sobre os hoteis bons e baratos. E também um post da Má perfeito para quem quer assistir um dos musicais do West End.

#ficadica

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Liverpool

novembro 10, 2011 Helô Righetto 1 Comentários

Já disse que gostei bastante de Liverpool? Sei que Liverpool está para Beatles assim como Roma está para o Papa, mas a gente tinha pouco tempo e muita preguiça, então preferimos andar devagar e não fazer o tour beatlemaníaco. E olha: a cidade tem muito mais a oferecer do que os pontos turísticos ligados ao quarteto! Pra começar, andamos da estação Liverpool Central (onde chegamos) até a região de Albert Docks, na beira do rio Mersey. Uma área de docas e altamente cultural, já que a Tate Liverpool é ali, assim como o novíssimo e lindíssimo Museum of Liverpool.









De lá, fomos passear meio que pelos arredores, uma área bem comercial, com um shopping grande, chamado The One. E né, ali do lado era a Matthew Street, onde ficava o Cavern Club, o primeiro lugar onde os Beatles se apresentaram em público.

E, pra encerrar o dia, pegamos um táxi para a Catedral de Liverpool, uma das maiores do Reino Unido. Como é relativamente "nova" (comparando com outras que temos por aqui que datam de 1400 e bolinha), ela é um pouco diferente das tradicionais catedrais europeias: sem aquela ostentação toda, ouro aqui, ouro lá. Gostei. Achei grandiosa, e de uma certa forma, até elegante. Pagamos uma taxa para subir até o topo, e vale bem a pena. Vista linda da cidade!











Fim de dois dias muito bons com compania das melhores! Já estamos programando o próximo passeio do quarteto!


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Guias de design

novembro 07, 2011 Helô Righetto 4 Comentários

Mais um daqueles posts que só eu adoro: merchan. Lembram que há uns meses atrás eu avisei aqui que tinha saído o primeiro dos dez guias de design que fiz para o site da Casa Vogue? Agora o projeto já chegou na metade: hoje foi pro ar o guia de Milão, a quinta cidade da lista.



Esse projeto é muito meu xodó (pode não parecer quando você navega pelos guias, mas deu um trabalho do cão), por isso faço mesmo questão de divulgar o máximo possível. Vai no twitter, vai no facebook, vai no blog. Tenho grandes planos para dar continuidade a esses guias, mas pra esse projeto andar preciso que os guias existentes sejam populares, façam sucesso, apareçam na lista dos mais lidos do site. Ou seja, PRECISO DE CLIQUES.

Então, segue abaixo o link para o guia 48h de design para cinco cidades muito bacanas:

Primeira parada: Londres

Segunda parada: Buenos Aires

Terceira parada: Nova York

Quarta parada: Rio de Janeiro

Quinta parada: Milão


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No meio do nada

novembro 06, 2011 Helô Righetto 0 Comentários

Há uns meses atrás eu achei, em um desses sites de compras em grupo, uma promoção para uma noite em um hotelzinho no interior da Inglaterra. O preço era bacana, levando em consideração o pacote todo, o qual incluia a hospedagem, jantar  e café da manhã. Já que esse segundo semestre foi de muito trabalho e correria, achei que merecíamos um mini descanso!

Aí tivemos a brilhante ideia de chamar dona Marina e seu Rodrigo, e lá fomos nós 4 em plena sexta feira a tarde pegar o trem para o meio do nada, no condado de Lancashire, noroeste do país.





A estação de trem mais próxima da pousada é Town Green, e de lá caminhamos pouco mais de um quilômetro para finalmente chegar ao destino final. A caminhada foi uma experiência por si só, uma verdadeira imersão na vida dos vilarejos ingleses.


As expectativas para o jantar eram altas, já que a pousada pertence a um desses chefs bacanudos daqui. E olha, não deixou a desejar: comemos muito bem (e fofocamos muito também, já que nossa mesa estava estrategicamente localizada e tínhamos visão privilegiada de todo o restaurante)





E já que estávamos perto de Liverpool, no sábado pela manhã fomos pra lá aproveitar o dia e conhecer a cidade antes de pegar o trem de volta para Londres. Assunto para o próximo post!

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