A empolgação de comprar uma viagem faz a gente esquecer outras coisas. A gente compra vôo que sai as 6 da manhã achando uma maravilha, já que vai dar pra chegar no destino e ainda aproveitar o dia todo. Bobinha. Na época que fechei tudo, agosto, mal sabia o quanto estaria cansada. Pouco tempo antes da viagem cheguei a pensar em nem ir, mas o problema era o hotel, que estava pré pago e não era reembolsável. Então tá né, vamos pra Viena ver o Klimt!
A exposição não decepcionou, achei emocionante ver grande parte de sua obra toda reunida nesse contexto de comemoração. Apesar de conhecer os quadros famosos dele, não sabia nada sobre sua vida ou seu trabalho antes do estilo pelo qual ele é conhecido hoje.
E claro, o destaque: a lindíssima "O Beijo", de 1908, sua obra mais conhecida.
Um daqueles momentos que me fez pensar "uau, não acredito que estou aqui"
Além dessa exposição, tivemos acesso ao restante do museu, que é bem lindo e tem um acervo variado. Muita coisa de artistas austríaco, como o sensacional Oskar Kokoshka, e também da turma impressionista. Falando em Impressionismo, a melhor surpresa da visita foi esse quadro aqui, do Monet:
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The Cook (Monsieur Paul), 1892 |
Eu nunca soube que o Monet tinha pintado retratos. Tão diferente do que estamos acostumados a ver dele né? Fora a simpatia do Monsieur Paul, devia ser um cara simpaticíssimo!
Queria ter conhecidos outros museus em Viena, nunca vi cidade pra ter tantos e tão bons, mas o tempo era curto e ainda por cima resolvemos fazer um bate-volta pra Bratislava em um dos dias (o que valeu super a pena). Fica pra próxima!
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